domingo, 31 de outubro de 2010

APGVN lança campanha de apoio aos companheiros de Saragoça


  A Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza (APGVN) lança campanha de apoio aos companheiros de Saragoça (Zaragoza, Espanha).



Em pleno Século XXI, no Ano Internacional da Biodiversidade, é lamentável o que se está a passar com os nossos companheiros de Saragoça. Políticos sem escrúpulos que se julgam num patamar superior a todos os comuns mortais, que não admitem ser incomodados, trilham pelos caminhos mais fáceis, ou seja, retirar os meios e a autoridade a quem com profissionalismo faz cumprir a lei e zela pela Conservação da Natureza. Os políticos de Saragoça que estão no poder não admitem que os seus amigos sejam autuados pelos Agentes Medioambientales, julgam-se acima da lei, e de uma forma arrogante e antidemocrática retiram todos os poderes a quem faz cumprir a legislação vigente. Que triste exemplo de “democracia” que estes senhores políticos apresentam ao mundo!

Os Vigilantes da Natureza em Portugal há muito anos que sofrem com estes ataques à sua autoridade, só que em Portugal os decisores são mais subtis e vão matando a profissão lentamente, não incorporam novos efectivos, não distribuem os uniformes, não proporcionam os meios para o exercício da profissão e estendem a lei de forma que as forças militares possam exercer as mesmas funções.

Apesar de todas as afrontas a que somos sujeitos nunca deixámos de lutar pelo exercício das nossas funções que sabemos serem fundamentais para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

Somos poucos mas não é isso que nos vai impedir de protestar junto da IRF International Ranger Federation, da Embaixada de Espanha em Portugal e da União Europeia contra esta afronta aos direitos destes dignos profissionais que são os nossos companheiros de Saragoça.

Iniciámos uma campanha de apoio junto das Associações de Ranger’s de todo o mundo para que demonstrem a sua indignação perante esta medida do Governo de Zaragoza contra os nossos companheiros de profissão.



APGVN

Navashni Govender esteve com os Vigilantes da Natureza


  A Perita internacional, Navashni Govender, "Fire Ecologist" do Kruger National Park, África do Sul, após a conferência que proferiu intitulada "Biodiversidade, Florestas e Gestão do Fogo", no âmbito do ciclo de conferências FUTURO VERDE, no Espaço BES Arte & Finança, em Lisboa, esteve em visita ao Parque Natural de Sintra - Cascais onde lhe foi proporcionada a oportunidade de conhecer um pouco do trabalho dos Vigilantes da Natureza que exercem as suas funções nesta área protegida.


Os conhecimentos demonstrados, a simplicidade, a consideração que tem pela profissão de Vigilante da Natureza ficaram patentes nesta pequena visita de trabalho.

Hoje existem apenas 300 baleias francas do atlântico norte


  Hoje existem apenas 300 baleias francas do atlântico norte e 99% das baleias azuis já foram eliminadas. Estes majestosos gigantes estão ameaçadas de extinção e seu caso está sendo usado como exemplo repetidamente. Mas na realidade, um terço de todas as formas de vida no planeta estão à beira da extinção.

O mundo natural está sendo esmagado pela atividade humana, poluição e exploração. Mas existe um plano para salvá-lo - um acordo mundial para criar, financiar e implementar áreas protegidas cobrindo 20% das nossas terras e mares até 2020. Agora mesmo, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise.
Nós só temos 3 dias até o fim desta reunião crucial. Especialistas dizem que os políticos estão hesitantes em adotar um objetivo tão ambicioso, mas que um clamor público mundial poderá fazer a diferença, mostrando aos governantes que os olhos do mundo estão sobre eles. Clique para assinar a petição urgente e encaminhe este email amplamente - a mensagem será entregue diretamente para a reunião no Japão:

http://www.avaaz.org/po/the_end_of_whales/?vl

Ironicamente 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade. Os nossos governos já deveriam estar caminhando para "uma redução significativa da taxa atual da perda da biodiversidade". Eles falharam repetidamente, cedendo para a indústria e trocando assim a proteção das espécies por lucros limitados. Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios estão sufocando sob fardos imensos de super-exploração e outras pressões.
Os seres humanos são a principal causa desta destruição. Mas podemos reverter a situação - já salvamos espécies da extinção antes. As causas do declínio da biodiversidade são vastas e salvá-la vai exigir uma guinada das promessas vagas, sem clareza de quem financia a proteção, para um plano ousado, com fiscalização rigorosa e financiamento sério. O plano de 20/20 é justamente isto: os governos serão forçados a executar programas rigorosos para garantir que 20% das nossas terras sejam protegidas até 2020, e para isso aumentar drasticamente o financiamento.
Tem que ser agora. Em todo o mundo o quadro está cada vez mais sombrio - há apenas 3.200 tigres na natureza, os peixes dos oceanos estão se esgotando e nós estamos perdendo fontes de alimentos ricos para a monocultura. A natureza é resistente, mas temos que prover espaços seguros para ela se recuperar. É por isso que esta reunião é fundamental - é um momento decisivo para acelerar ações baseadas em compromissos claros para proteger nossos recursos naturais.
Se os nossos governos sentirem a pressão esmagadora do público para serem corajosos nós podemos convencê-los a aderirem ao plano de 20/20 nesta reunião. Mas para isto vamos precisar que cada um de nós que está recebendo esta mensagem, faça-a ecoar até chegar na convenção no Japão. Assine esta petição urgente abaixo e depois encaminhe-a amplamente:

http://www.avaaz.org/po/the_end_of_whales/?vl

Este ano os membros da Avaaz tiveram um papel fundamental na proteção dos elefantes, defendendo a proibição da caça às baleias, e garantindo a maior Reserva Marinha do mundo nas Ilhas Chagos. Nossa comunidade tem mostrado que podemos definir objectivos ambiciosos - e vencer. Esta campanha é a próxima etapa na batalha essencial para criar o mundo que a maioria de nós em todos os lugares querem - onde os recursos naturais e das espécies são valorizados e o nosso planeta está protegido para as futuras gerações.

http://www.avaaz.org/po/the_end_of_whales/?vl

Com esperança,

Alice, Iain, Emma, Ricken, Paula, Benjamin, Mia, David, Graziela, Ben, eo resto da equipe da Avaaz

Leia mais:

Estudo revela risco de extinção enfrentado por diversas espécies animais

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/10/estudo-revela-risco-de-extincao-enfrentado-por-diversas-especies-animais.html

Sob risco de colapso

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101027/not_imp630350,0.php

Planeta precisa dobrar área continental protegida para conservar a biodiversidade

http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/10/25/criar-mais-areas-protegidas-e-o-caminho-para-conservar-a-biodiversidade/

Brasil rejeita acordo parcial sobre biodiversidade

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-rejeita-acordo-parcial-sobre-biodiversidade,630071,0.htm

Fonte: Nuno Cardoso

ICNB vai lançar projecto de fogo controlado em áreas protegidas


 O Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) está a ultimar um programa de fogo controlado numa área protegida portuguesa, provavelmente o Parque Nacional da Peneda-Gerês.


O anúncio foi feito pelo presidente do ICNB, Tito Rosa, durante a conferência de Navashni Govender, responsável pelo departamento de Fire Ecology do Parque Kruger, na África do Sul. O evento fez parte do ciclo de conferências Futuro Verde, uma iniciativa do ICNB com o apoio do BES.

Segundo o responsável, o programa conta já com o apoio – e financiamento – de duas empresas e irá decorrer, pelo menos, durante três anos. O Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves e várias outras instituições serão parceiros, enquanto peritos internacionais no tema, como a própria Navashni Govender, virão a Portugal colocar o seu know how à disposição do projecto.

“O projecto será no Parque Nacional da Peneda-Gerês porque este está muito ligado ao pastoreio”, explicou Tito Rosa.

Antes, já o responsável tinha referido que era necessário “estudar o fogo nas áreas protegidas”, até porque “a ecologia dos fogos é muito mais do que as pessoas pensam”.

“Queremos demonstrar que é possível integrar a gestão dos ecossistemas com a tradição de quem vive nas área protegidas”, explicou.

“Este projecto é um primeiro passo, e a prova de que não é preciso investir milhões, apenas alguns milhares”, concluiu Tito Rosa.

Comunidade internacional aprova nova estratégia para a biodiversidade até 2020

Ministros de cerca de 200 países aprovaram, hoje, um novo plano global para travar a perda de biodiversidade do planeta, lançando ao mesmo tempo um sopro de ânimo sobre a diplomacia ambiental internacional.


Depois de anos de negociações, foi também aprovado um regime para a repartição dos benefícios do uso de recursos genéticos - como substâncias activas de plantas na indústria farmacêutica ou variedades genéticas para a produção de alimentos.



O plano estratégico ontem acordado fixa 20 objectivos para proteger a biodiversidade até 2020, com mecanismos para monitorizar o seu progresso. Um deles preconiza o alargamento das áreas protegidas terrestres de 12,5 por cento para 17 por cento da superfície do planeta. A área coberta por parques e reservas marinhas deverá subir de um por cento hoje para dez por cento nos próximos dez anos.



A repartição dos benefícios potencialmente milionários dos recursos genéticos, por sua vez, está agora regulada por um novo tratado internacional, o Protocolo de Nagoya, ontem aprovado. Os países poderão ser compensados, em dinheiro ou por outras formas, pelo uso do seu património genético por terceiros. Comunidades locais também podem ser recompensadas pela transmissão do conhecimento que detêm sobre o uso da natureza.



"Conseguiu-se um bom equilíbrio entre os provedores e os utilizadores dos recursos genéticos", avalia o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, numa entrevista telefónica, a partir de Nagoya.



Outra decisão importante da conferência refere-se a uma estratégia para mobilizar os recursos que se julgam necessários para conter a extinção de espécies e proteger a diversidade biológica nos países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos têm dois anos para delinear onde e como conseguirão as verbas - estimadas em milhares de milhões de euros por ano. A promessa deste apoio soma-se a outras feitas mais ainda não cumpridas, na ajuda internacional ao desenvolvimento e no auxílio aos países mais pobres para lidarem com o aquecimento global.



"Este encontro proporcionou uma mudança radical na compreensão global da multi-bilionária importância da biodiversidade das florestas, zonas húmidas e outros ecossistemas", sustenta Achim Steiner, chefe do Programa das Nações Unidas para o Ambiente, num comunicado.



O resultado da conferência de Nagoya também está a ser visto como um balão de oxigénio para a diplomacia ambiental, afectada pelo fracasso da última cimeira climática da ONU, em Copenhaga, em Dezembro passado. "É muito importante para o multilateralismo", afirma Humberto Rosa.



As decisões mais importantes de Nagoya foram ovacionadas de pé pelos representantes dos diversos países, num plenário final que terminou horas depois do prazo inicialmente previsto.

Fonte : O Público, 29 de Outubro

Site da ONU convida a um passeio virtual por 150 mil áreas protegidas do mundo

Dos fiordes da Noruega aos vulcões da Austrália, a ONU convida a um passeio virtual por 150 mil áreas protegidas do planeta. O site ProtectedPlanet.net, lançado ontem, inclui também informação sobre 216 locais em Portugal.


O site interactivo, com informação sobre cada área protegida, resulta de uma parceria entre o Programa da ONU para o Ambiente (Pnua) e da UICN (União Mundial de Conservação da Natureza). Entre os pontos marcados no mapa mundial encontramos a Ria de Alvor, o Parque Natural Sintra-Cascais, a Serra do Açor, o Sítio Classificado Rocha da Pena, as Berlengas e a Albufeira do Azibo. Ao todo são 216 locais.
Através das mais recentes imagens de satélite, os utilizadores podem seleccionar uma determinada área protegida e, ao aproximar-se mais, podem obter informações sobre as espécies ameaçadas ou as plantas nativas.
O site oferece ainda a oportunidade para os visitantes descarregarem para o mapa mundial as fotografias das suas próprias viagens às áreas protegidas, escrever diários com as suas experiências e recomendar outras áreas. O projecto quer ajudar a explicar a razão pela qual os recursos naturais estão a ser conservados.
“Isto pode inspirar outras pessoas a fazerem a viagem, levando assim receitas para as comunidades locais, muitas vezes pobres e em zonas remotas do globo”, explica o Pnua em comunicado.

De acordo com a ONU, a indústria do ecoturismo está a crescer rapidamente, representando 77 mil milhões de dólares (55,6 mil milhões de euros) no mercado global do turismo. “À medida que aumenta a preocupação com as alterações climáticas, cada vez mais turistas estão a escolher fazer férias amigas do Ambiente, incluindo visitas a áreas protegidas”, constata o Pnua. Segundo a revista “Travel Weekly”, em 2012 o turismo sustentável poderá crescer até representar 25 por cento do mercado mundial, elevando o valor do sector para cerca de 473 mil milhões de dólares (341 mil milhões de euros) por ano.

“Os parques nacionais e as áreas protegidas representam uma resposta chave e eficaz para conservar e gerir estes bens naturais do planeta”, comentou Achim Steiner, director-executivo do Pnua. Além disso, pode “gerar receitas e modos de vida para as comunidades locais”, acrescentou.

Fonte: O Público, 21 de Outubro

Reclassificação de áreas protegidas avança depois de ser denunciado o seu atraso



Como se pode verificar pela leitura do site do ICNB irá decorrer de 15 de Novembro a 15 de Dezembro a discussão pública das propostas de reclassificação e regulamento para diversos Sítios Classificados, agora promovidos a Monumento Natural e Reserva Natural.

O que não é explicado é porque não foi respeitado o prazo estipulado pelo Decreto-Lei nº 142/2008, que fixou até Junho de 2010 a data para essa reclassificação. E já agora quem explica como foi aprovada primeiro a reclassificação e apenas agora se pergunta às populações se concordam com o regulamento?

Mas sobretudo qual foi o critério de escolha dos Sitios a reclassificar e porque razão os Sitios Classificados de Coruche, logo três de uma assentada, foram preteridos e entregues à autarquia, mais tarde aos proprietários seguramente, e os VN que lá trabalharam durante duas décadas nem foram imformados e foram ilegalmente transferidos para Alcochete (RNET), a mais de 70 Km das suas residências, dois concelhos afastados de uma área que fica entregue a ninguém, e que compreende o vale do Sorraia, que é apenas o território onde reside a maior população permanente de cegonhas, para lá de inúmeras espécies em diversos graus de ameaça?

De qualquer modo, vale a pena participar na discussão pública e divulgá-la localmente que é onde nem sempre chegam estas coisas!....


Áreas Protegidas ardidas foi menor que em 2009?

Segundo declarou a Srª Minista do Ambiente, no passado dia 21 de Outubro a área ardida nas áreas protegidas foi menor que em 2009, e quase desvalorizou as ocorrências com um subterfúgio dizendo que dos cerca de 20 mil hectares ardidos apenas uma pequena percentagem tinha sido em áreas prioritárias.

Nós ficamos um pouco confusos já que julgávamos que todas os Parques e Reservas do nosso país eram áreas prioritárias!

E alguém já disse à ministra o que são habitats e redes ecológicas e qual a importância do continuum natural?

Falou também a Srª Ministra que os concursos para Vigilantes da Natureza iam avançar já que esta é uma área prioritária.

Acontece que a ministra confunde as coisas: primeiro o concurso só avança porque durante um ano os candidatos a VN ganham próximo do salário minimo enqiuanto estagiários e não há lugar a negociação de salário, condição presente no despacho que congelou os concursos; segundo, este concurso obedece ao principio do descongelamento de quotas próprias que o icnb não utiliza desde 1998!!! foi este o ano em que se realizou a última admissão de vigilantes e desde aí perderam-se mais de 30 VN com as saidas ; terceiro a ministra anuncia um paliativo já que se faz um concurso de apenas CINCO lugares, para colocar VN a trabalhar sózinhos em áreas como o Parque Natural do Douro Internacional ou o PN do Tejo Internacional!

Por ùltimo, a maior confusão da Srª Ministra é confundir Vigilantes da Natureza, quer seja no ICNB, nas CCDR ou nas ARH, com sapadores florestais, guardas florestais ou bombeiros e somente se lembrar destes profissionais no final do verão, para justificar a área ardida nas Áreas Protegidas.

Para memória futura vale a pena ver a ligação  http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.tvi24.iol.pt/ambiente/tvi24-incendios-area-protegida-ambiente-ministra-dulce-passaro/1200995-4070.html&ct=ga&cad=:s7:f2:v0:d1:i0:lt:e0:p0:t1287674390:&cd=-arZ7TmvnSs&usg=AFQjCNEvemeTe5QFlDEUiiuxppbu0trkXQ

sábado, 30 de outubro de 2010

Manifestação de apoio aos companheiros de Zaragoza


140 Agentes de 10 CCAA se manifiestan en apoyo de los Agentes Forestales de Zaragoza.


 En torno a 140 Agentes Forestales se han manifestado en Zaragoza entre las 8.30 y las 12 de esta mañana dentro y fuera del Ayuntamiento de la capital. Han abarrotado el salón de Plenos donde el Alcalde no podía disimular su preocupación ante la presencia de los Agentes que exibían pancartas en apoyo de los compañeros del Ayuntamiento de Zaragoza. En torno a las 11 se ha producido una enorme pitada frente al Consistorio con teatralización del desdén con que el Ayuntamiento trata a los Agentes Forestales y el medio ambiente municipal. Provistos de chalecos reflectantes, los ciento cuarenta Agentes, llegados de casi todas las Comunidades Autónomas, han despertado la curiosidad de cuantos transitaban por la Plaza del Pilar.

Fonte: Guardabosques

“O fogo é importante para gerir a biodiversidade, não são inimigos”


O fogo e a biodiversidade não são inimigos. Esta foi uma das mensagens deixadas ontem por Navashni Govender, responsável pelo departamento de Fire Ecology do Parque Kruger, na África do Sul, durante a conferência sobre biodiversidade, florestas e gestão do fogo, que se realizou no BESArte & Finança, em Lisboa.


“O fogo é uma das formas de melhorar a paisagem…. Renova o material que está a morrer, controla os arbustos e altera a estrutura de vegetação, por exemplo”, referiu a Govender, que gere o projecto “Burning for Biodiversity [“Queimando pela biodiversidade”, em português] ”, e é responsável por um investimento anual, só para investigação, de 25 mil euros.

Segundo a responsável, o Parque Kruger investiga a influência do fogo na biodiversidade desde 1957, tendo mudado várias vezes de estratégia. “Descobrimos que 50 anos de fogos não tiveram efeito na riqueza e abundância das espécies”, explicou. “O fogo é importante para a paisagem, sobretudo nas savanas”, continuou.

“É preciso gerir a necessidade de termos fogos”, referiu ainda Govender.

Também presente na conferência, Francisco Castro Rego, professor do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa e coordenador do Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves, começou por dizer que a experiência do Kruger pode ter uma “solução de abordagem igual” no território português. Isto “apesar de serem continentes e ecossistemas diferentes”.

Depois, Castro Rego disse que é preciso “encontrar equilíbrios entre o fogo, o pastoreio e a vegetação”. “A gestão e intervenção do território, no caso do Kruger, não teve que esperar pelos resultados da pesquisa. Foi feito tudo ao mesmo tempo e é assim que deve ser”, disse.

Finalmente, o professor explicou que este laboratório sul-africano “é único no mundo”, não só porque funciona há quase 60 anos mas também pela lógica e dispositivo de pesquisa.

“Pode utilizar-se o fogo para gerir a biodiversidade. É esse o objectivo, gerir a biodiversidade”, continuou o professor, que referiu ainda que Portugal está 50 anos atrasado na gestão das áreas protegidas, biodiversidade e ecossistemas.

Já no final da conferência, Tito Rosa, presidente do ICNB (Instituto da Conservação da Natureza & Biodiversidade) alertou, em forma de crítica, para o facto de ser mais fácil “comprar um carro de bombeiros” do que “contratar um cientista”, mas é “isso que temos que fazer, começar a criar escola”.

O evento decorreu na sequência do ciclo de conferências Futuro Verde, uma iniciativa do ICNB com o apoio do BES.

Fonte: Greensavers

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Falecimento de Colega: Vigilante da Natureza Maria Estela Marques

Estimados colegas:


Levamos ao vosso conhecimento o falecimento, esta madrugada, da nossa colega Vigilante da Natureza Maria Estela da Costa Amaral Marques, que prestava serviço no Parque Natural da Serra da Estrela desde 01 de Abril de 1988.

Aos colegas que tenham intenção de participar numa última homenagem à Estela Marques, informamos que o funeral terá lugar em Moledo, Castro Daire, amanhã às 17 horas.

APGVN

Apelo dos Guardaparques do Parque Provincial Pereyra Iraola -Argentina


A la comisión de redacción de la Asamblea: El cuerpo de guardaparques solicita por favor difundir urgente a todos los contactos.


Muchas Gracias

Siendo las 23:30 del Martes 19 de octubre quienes habitamos en la Base de Guardaparques (guardaparques Ale y González) recibimos el llamado del productor a cargo de la quinta 78 del sector H (Sector Hudson) quien nos solicita con urgencia policía y ambulancia que se hagan presentes en la quinta 74. Inmediatamente vía nextel nos comunicamos con el Comisario Martínez de la Comisaría 4ta de Berazategui que es la que tiene juridicción. Aproximadamente a las 21:30 hs Un grupo comando de 6 personas con armas cortas y armas largas ingresaron a dicha quinta donde golpearon alevosamente a hombres, mujeres, una de ellas embarazada y niños, robandoles, plata, electrodométicos, celulares y toda la ropa, para luego dejarlos atados hasta que los niños lograron desatarlos y recurrir a la quinta vecina para pedir auxilio. Los guardaparques llegamos al lugar junto con la policía y ambulancia y allí pudimos ver como los hombres tenían sus caras y cabezas destrozadas, las mujeres tambien doloridas y los niños muy chiquitos en estado de Shock. la ambulancia retiro a los mal heridos y la policía realizó los peritajes correspondientes dado que habrían disparado armas dentro de las viviendas.

El Cuerpo de Guardaparques se encuentra muy preocupado e indignado por esta situación inusual en el sector, dado que es un area muy tranquila donde nunca ha sucedido algo igual, estas personas no solo tenían esta variedad de armas sino que se manejaban por radio y tenían guantes colocados.Se presume que Ingresaron desde la estación Pereyra por que la tranquera de alambre que los mismos guardaparques dejaran cerrada al momento de recurrir al lugar se encontraba abierta y tirada en el suelo y allí no entra ningún vehículo. Queremos mencionar que la semana pasada tambien se metieron extraños por la noche en la Base de guardaparques que solo se retiraron cuando se sintieron descubiertos y perseguidos dentro del predio por los mismos guardaparques.

Tambien fue avisado quien debe desempeñar sus funciones de responsable del Parque pero no respondio ni esa misma noche ni al día siguiente al mensaje dando a entender tal vez que el tema no le interesa una vez más.

En las Areas protegidas los que las administran generalmente viven en ellas para estar presentes en situaciones imprevistas, es por eso que tanto en Parques provinciales como Nacionales siempre debe ser un guardaparques. Se pueden presentar casos de busquedas de personas, rescates e inclusive lo que aquí sucedio. No entendemos como ejerce la función quien dice estar a cargo del Parque y que idoneidad tiene al respecto de su función, dado que ante una situación de tamaña magnitud en el territorio que le toca administrar no da señales de interes ante un hecho tan desgraciado. El Cuerpo de guardaparques sigue pidiendo a gritos la presencia Intitucional del estado Bonaerense, temen por la vida de quienes viven, visitan y trabajan en el Parque e inclusive por la propia vida. A la noche el sector es tierra de nadie desde hace un tiempo a esta parte y este grupo de funcionarios con tareas definidas no quiere ser complice de la desidia, abandono e inhumanidad con la que se manejan "las autoridades".

CUERPO DE GUARDAPARQUES DEL PARQUE PROVINCIAL PEREYRA IRAOLA, RESERVA DE ABANDONO, DESINTERES E INTERESES

domingo, 24 de outubro de 2010

Venezuela consolida su postura en materia de áreas protegidas


Avanzando en políticas de fortalecimiento


Venezuela consolida su postura en materia de áreas protegidas

César Aponte Rivero, director de Áreas Naturales Protegidas de la Oficina Nacional de Diversidad Biológica del Minamb, indicó que la política es el fortalecimiento del poder popular en las áreas protegidas

Venezuela es el país con mayor cobertura porcentual en áreas protegidas al contar con casi el 45% de su territorio registrado como parques nacionales, refugios de fauna silvestre y monumentos naturales, lo que le permite al Gobierno Bolivariano continuar desarrollando políticas para conservar los ecosistemas de la Nación.

César Aponte Rivero, director de Áreas Naturales Protegidas de la Oficina Nacional de Diversidad Biológica del Ministerio del Poder Popular para el Ambiente (Minamb), indicó que la política es el fortalecimiento del poder popular en las áreas protegidas.

Para esto, se apunta principalmente a tres objetivos fundamentales como el fomento de la democracia participativa en la toma de decisiones sobre los recursos naturales que se encuentran en los ecosistemas protegidos; la promoción de nuevos valores en cuanto a la relación de la sociedad con la naturaleza; y el establecimiento de distintas formas que apalanquen la nueva geometría de poder en materia social y ambiental.

Asimismo, indicó que la oficina lleva a cabo dos grandes proyectos como la "Red Comunitaria de Conservación", que establece redes de ambiente de los consejos comunales que habitan dentro de las áreas protegidas para fortalecer las nuevas formas de organización de estos espacios. Otro proyecto es el turismo comunitario como una alternativa a la explotación masiva y depredadora del ambiente a través de esta práctica.

Fonte: Radio Nacional de Venezuela

sábado, 23 de outubro de 2010

Concentración día 29 en defensa de los Agentes de Zaragoza


La Asociación Española de Agentes Forestales convoca una concentración el día 29 en defensa de los Agentes de Zaragoza



La Asociación de Agentes Forestales y Medioambientales de España ha hecho llegar el siguiente Manifiesto:

Los 16 Agentes Forestales del Ayuntamiento de Zaragoza han sido transformados en inspectores de la unidad verde, con el objetivo de retirarles de la condición de agentes de autoridad, las armas, los prioritarios luminosos y el uniforme. Se pretende con ello que no puedan elevar denuncias ante los juzgados por conductas delictivas contrarias al ordenamiento jurídico penal vigente en el Estado Español. (Pincha Ver Más)

El motivo no es otro que la denuncia, ante el juzgado correspondiente, por daños al dominio público contra un poderoso ciudadano -propietario de un influyente medio de comunicación de Zaragoza, amigo del Alcalde y Vicealcalde- por haberse apropiado de un camino de uso público protegido por el propio Ayuntamiento.

Debatida una moción sobre el asunto en el pleno del Ayuntamiento, el Equipo de Gobierno perdió la votación por 16 votos a 13, pero este resultado no ha impedido que se siga delante, de una forma escandalosamente antidemocrática, con la decisión ya tomada.

Los Agentes Forestales del Ayuntamiento Zaragoza, que están manteniendo una encomiable lucha en defensa de las potestades jurídicas que les son necesarias para cumplir fielmente el servicio público que tienen encomendado, y todos los Grupos Políticos de la Oposición están determinados en plantear una nueva moción en el Pleno que se celebrará el día 29 de octubre. La moción pretende que se debata y apruebe restituir a los agentes forestales a la condición anterior, esto es la denominación de agente forestal y el respecto al reglamento vigente.

La Asociación Española de Agentes Forestales y Medioambientales, conforme a su espíritu fundacional, denuncia, una vez más, la cacicada de la que son objeto los Agentes Forestales del Ayuntamiento de Zaragoza, por el mero hecho de cumplir fielmente el trabajo encomendado, que en vez del meritorio reconocimiento ha derivado en una venganza contra los propios agentes denunciantes.

Asimismo AEAFMA convoca a todos los Agentes Forestales/Medioambientales de España a concentrase en la puerta del Ayuntamiento de la plaza del Pilar, a las 9.30 horas del día 29 de octubre, en solidaridad con los compañeros zaragozanos, por el cumplimiento de la normativa vigente y en defensa de la profesión de Agentes Forestales/Medioambientales.



COMPAÑERO, SI DE VERDAD TE IMPORTA TU PROFESIÓN NOS VEMOS EN ZARAGOZA

LA JUNTA DIRECTIVA DE AEAFMA

MÁS INFORMACIÓN O CONTACTAR CON LOS ORGANIZADORES EN: agentesforestales@zaragoza.es

JUCA UM HISTÓRICO GUARDAPARQUE: VISITING FRIENDS IN AFRICA



From august 9 to october 7 I was visiting some african friend colleagues I met some years ago.


The travel comprised four countries: Kenya, Uganda, Dem. Rep. Of Congo and Tanzania.

My contacts where Daniel Onsembe in Kenya, John Makombo in Uganda, Jobogo Mirindi in Congo and Wayne Lotter in Tanzania.

At the arrival in Nairobi Daniel, the first african ranger I met in my life (in Poland in 1995) was waiting for me and that was the very begining of an unforgetable travel. Since that day the mentioned friends were always ready to pave the road of my trip and help me in all ways. Sincerelly I did not expect to receive the formidable attention I enjoyed during all the time I spent in East Africa.

While everybody I met was very willing to help my travel be the best rewarding as possible, I have to mention the commitment of Jobogo Mirindi. Jobogo while living in Goma, Congo, travelled to Kampala, Uganda, some days before my visit to have a meeting with John Makombo and together make the itinerary of my trip.

The itinerary was very seriously prepared and the timing was just perfect, so I was able to experience different ecosystems and protected areas managements.

Daniel Onsembe first took me to visit Lake Nakuru N.P.,a very interesting park where kenyans are able to maintain a good population of Rhinos in spite of having a city besides the park. The management of the basin of the lake has improved recently and flamingos are coming back to the lake. Later I went to Mount Elgon where I was kindly wellcome by its manager A.O. Ibrahimand who provided a guide to me, so I could visit the famous cave where elephants enter in search of minerals. Then we travelled to South Turkana N. Ps. Located in a remote area where some turkana people approached to see me, and some also to touch my hands, because the sight of a white person is not common there. The Turkana area is wild and we saw young men herding cattle armed with AK 47. There was an event to open a new school financed by Kenya Wildlife Service, and after the speeches and abundant luch for several tens of persons I heard two shots, probably a dispute betwen the herdmen.

At the end of the visit Daniel took me to very near the borded with Uganda.

My first morning in Kampala I went very early to the Head Quarters of Uganda Wildlife Authority and John was already there. I met John during the IRF Congress in Kruger in 2000. I remember that his hand was the first african hand that took mine to talk walking, a pure demonstration of friendship, something I learnt to do and did more than once during this trip.

In Uganda I first went to Lake Mburo N.Park and was intruduced to its manager Masereka Johnson there. There was a wild fire and I could take part in the fire control for a while untill rangers left the place. Figthing fire with branches was something I did not do since my visit to Mozambique, ten years ago.

Later I Visited Bwindi Impenetrable Forest National Park. There I met Charles Tumwesigye, the manager who invited me to visit an habituated group of gorillas, something I wanted to do since I knew about this animals at ten. Later I took part in a memorable three days long joint patroll. The party was comprised by rangers from different parts of the park and we had a great time together.

Everything was remarkable during this actrivity, but I will always remember the kind leathership of Erik and the warm feeling of being part of a team.

It was not easy to walk up and down with my beloved backpack the steep slopes of the mountains covered by a very green forest that the second day showed to be near impenetrable. The first night we slept some 200 m from a gorilla group, something we discovered next morning when saw them.

The second night we did not find running water in a stream which was dry and we had to continue downslope some more time. When water appeared we set camp in a new place and Erik named it “Carlos”. During the patroll one time we met a gorilla group under habituation and they scaped inmediately. There was no illegal activity, but the rangers went to inspect some noise we heard. It was an old man searching for gold at the right side of the stream, something allowed.

After that I visited Mgahinga Gorilla N.P. First I was invited to see the golden monkeys, a very nice experience and later I went to visit a gorilla group. There are many opinions concerning the existence of more or less gorilla subspecies, but to me this ones look different from the ones of Bwindi.

While at Mgahinga I was able to speack several times with the manager Pontious Ezuma who make me feel I was part of the team. I was not allowed to enter Rwanda and had to go back to Uganda and wait for Jobogo to get to the border.

After spending some very nice days in the Community bandas of Bwindi I was taken to the border and Joined Jobogo in his country.

Fortunately Jobogo had arranged my visit to be enriched with the presence of two young italian filmakers : Alessandro and Jenny. They were producing a documentary to show among other things the support provided to the widows of rangers by Federparcci, the federation of Italian National Parks.

We travelled many kilometres and visited several villages. There were different kinds of projects, for younger widows there were projects to teach them how to make cloths, how to cook food for special events and for older widows with less opportunities to develop a new skill the support was to give them with a couple of goats to provide milk for the family.

While in Rumangabo, the Head Quarter of the Southen Sector of Virunga National Park I could not be intruduced to the Director of the park because he was somewhere else, but I was glad to meet Joel Wengamulayi, the Administrative officer. While I was waiting to meet him it came to me a young belgium man who in a friendly way told me that he was there to develop the ecotourism activities in Virunga.

When I told to the young belgium expert that I was planning to see the gorillas in Kahuzi-Biega !he told me if that was in Uruguay! I was so surprised by his response that I am not sure what I answered. No doubt this expert will learn many things in Congo.

For some reason it seems that in some countries foreigners are easily wellcomed as experts while the true experts are locals. My country falls in this category too, but the lack of knowledge of this belgium expert was insulting.

At the other tip of the chain of human caracters, also at Rumangabo I met Mr. Katembo Samedi, one of the heroes of nature conservation whom was shot in a knee while performing a patrol anti deforestation. He was shot nearly a month before and fortunately was recovering well.

After visiting the southern sector of the park I crossed Lake Kivu and visited Kahuzi-Biega National Park home of the east lowland gorillas. Radar Nishuli the manager of the park inmediately arranged my visit to a group of gorillas and I was able to see them two hours after my arrival to the park.

I bought a goat, some potatoes and beer and that night we had a very good meal among colleagues and new friends. There I told to the 24 rangers gathered that the IRF has the idea of creating a program Rangers Without Borders. I told them what would be their oppinion of something like that and we shared some ideas. At one moment one of the ranger stand and said he was talking in the name of all, he said they were very happy for the visit of someone of the IRF, he said they felt baked by the visit, and that even when we were many men and threre was only one goat the value of that dinner was of a thousand goats because of the friendship.

All tem were willing the RWB comes true and be able to share the day to day life of the congolese rangers with colleagues from other countries.

Prior to this I had spoken about the possibility of creating the RWB with all the Park Managers I met and all of them were very enthusiastic about the program.

After visiting Kahuzi-Biega I crossed again Lake Kivu and joined Jobogo and the italian filmmakers one more time. We travelled to the central sector of Virunga and we stopped to visit the memorial of the rangers killed while defending the integrity of Virunga National Park.

The epitaph is located in a beautiful place besides a magical river, and at the back of the observer there are tall hills covered with trees.

We were only four persons, but all of us separated from the others and I believe all of us wanted to have some minutes by our own, maybe to share the moment with those whom we will never met and died defending what I believe is the most beautiful national park I have seen in Africa. The low sound of the running water helped me to scape from the moment and think. Several times Jobogo told me “You do not know the abundance of wildlife that this park had” and several times I replied to him. I can see it, and the wildlife will come back. Virunga still has very good habitat.

I felt the same I felt while with Roberto Zolho during a visit to Gorongosa National Park, Mozambique. I felt that nature is forgiving and rewards the effort of rangers. Recently I was told that Gorongosa has many animals again, and the same will happen in Virunga.

After visiting Congo I returned to Uganda to visit Queen Elizabeth N. P. Tom Okello the manager was waiting for me and also arranged a very nice itinerary. The wellcome given by nature was a leopard kill we discovered among the bush and two lionesses sleeping on a tree. From there I visited the last protected area in Uganda: Kibale where I met Asa Musinguzi.

At kibale I was surprised by a forest recovery project, the best I have seen and later I was invited to take part in the chimpanzee tracking. This activity was impresive due to the difficulty of tracking this animals, the beauty of the rainforest and the activity of the chimps.

When I came back to Kampala John Makombo unfortunately was suffering a malaria attack and I could not see him.

Then I travelled to Tanzania, met Wayne Lotter and Kristine Clark, stayed with them some days, and begun a second part of my trip dedicated to visit some protected areas by my own. I must say that Krissie Clark surprised me by his many skills and kindness I am very glad to know that she will organise next IRF Congress. She is one of those persons that when are commited to do something do it very well.

Unfortunately my english does not let me express myself as I wish I could do, but I want to thank very much all the friends and colleagues I met during this trip and I wish one day I could do something for them. I met many more colleagues than the few mentioned here but to all of them I what to tell them a couple of for I loved to pronounce and that I will always miss:

! Asante sana!

(Many thanks)

Juan Carlos (Juca) Gambarotta

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Estação de tratamento de efluentes suinícolas ao abandono em Rio Maior



A estação de tratamento de efluentes suinícolas de Alcobertas, no concelho de Rio Maior, considerada pioneira quando entrou em funcionamento, em 1995, está abandonada, com os riscos ambientais inerentes numa infra-estrutura localizada em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC).


O estado de “degradação” da estação foi confirmado à agência Lusa tanto pela presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, Isaura Morais, como pelo presidente da assembleia geral da Associação para o Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros (ADSAICA), José Alho.

Isaura Morais disse à Lusa que a autarquia está a tentar assumir a posse da infra-estrutura para poder arrancar com um projecto de recuperação, orçado em 100 mil euros numa primeira fase, sublinhando que seria urgente uma intervenção antes do Inverno.

A estação, um dos bens geridos pela ADSAICA, organização criada em 1990 pelos sete municípios da área do PNSAC e por esta estrutura do então Instituto de Conservação da Natureza (ICN), foi construída com o objectivo de resolver o problema da poluição provocada pelas pequenas explorações suinícolas da zona, introduzindo, ao mesmo tempo, uma inovação à época, a produção de energia através do biogás, disse José Alho à Lusa.

Situada em solos de elevada permeabilidade, portanto mais vulneráveis à poluição dos recursos hídricos subterrâneos, a estação foi feita de forma a permitir a recolha dos efluentes para produção de biogás, usado como combustível de um motor de co-geração que produzia energia vendida à Rede Eléctrica Nacional, solução pioneira na altura. Por outro lado, as lamas da estação passaram a ser aproveitadas para fins agrícolas, como fertilizantes.

Com as alterações introduzidas na ADSAICA, na sequência da transformação do ICN em Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICN-B), a manutenção da estação foi-se degradando, já que o técnico que acompanhava a infra-estrutura foi afastado dessa função e o funcionário que retirava as lamas entrou de baixa, não sendo substituído, disseram à Lusa fontes conhecedoras do processo.

A Lusa questionou o ICN-B sobre a situação desta infra-estrutura, mas, apesar da insistência, não obteve qualquer resposta.

José Alho disse à Lusa que a nova direcção da ADSAICA, presidida pela presidente da Câmara Municipal de Alcanena, Fernanda Asseiceira, está a tentar resolver o problema do património colocado sob a sua alçada, tendo sido aprovada na assembleia geral do passado dia 29 de Setembro a devolução do património a cada um dos municípios, já que a associação “não tem condições” para o gerir.

No caso da estação de tratamento de efluentes suinícolas de Alcobertas, situação que José Alho reconheceu ser “complicadíssima” por representar “um risco ambiental”, a câmara de Rio Maior decidiu assumir a recuperação e reactivação da estrutura, no que o também vereador da câmara de Ourém classificou de “espírito altruísta”.

José Alho, que acredita que a resolução do problema está agora “encaminhada”, reconheceu algum risco na situação, já que nem o gás acumulado na manga gigante que liga ao motor estava a ser drenado.

Fonte: Público/LUSA

CONVOCATORIA PREMIO PARA LA CONSERVACIÓN 2010


El Ministerio del Ambiente, la Fundación Bluemoon, Conservación Internacional y PROFONANPE, convocan a la nominación de candidatos para las tres categorías de la Segunda Edición del Premio para la Conservación Carlos Ponce del Prado 2010.


El “Premio para la Conservación Carlos Ponce del Prado” creado en honor y en reconocimiento del Ing. Carlos Ponce del Prado, ilustre conservacionista peruano, que dedicó su vida a la conservación de la diversidad biológica del Perú y del mundo, tiene como objetivo reconocer la labor y trayectoria al servicio de la conservación y de las áreas protegidas y biodiversidad en el Perú. El premio en mención pretende también incentivar y reconocer a las personas que trabajan activamente para defender la diversidad biológica del país, así como a aquellas que ya han logrado resultados positivos en esta misión.Categorías:

1. “Artífice de la Conservación” US$5000

Es el reconocimiento a una persona activa en el movimiento conservacionista, que se caracteriza por su liderazgo en la creación y consolidación de áreas protegidas. De preferencia, el premio se otorgará a una persona que esté a mitad de su carrera. De tal forma que el premio sea un estímulo significativo y contribuya a hacer una diferencia importante en su carrera.

2. “Guardaparque Destacado” US$2500

El premio será otorgado a un guardaparque cuyo trabajo sea ejemplo del compromiso en el cuidado de las áreas protegidas y que por lo tanto, haya dedicado gran parte de su vida a esta labor.

3. “Joven Profesional Destacado” US$2500

Esta categoría busca premiar a una joven promesa, actualmente involucrada en la conservación e investigación de áreas protegidas y su diversidad biológica; y quien a pesar de su corta edad, se haya destacado en su campo.

Perfil de los candidatos propuestos

El “Premio para la Conservación Carlos Ponce del Prado” será otorgado a quienes reúnan aquellas características que el Ing. Ponce del Prado consideraba esenciales para ser un conservacionista eficiente:

1. Trabajo en Áreas Protegidas

El Ing. Carlos Ponce del Prado fue uno de los pioneros que estableció el sistema de áreas protegidas en el Perú. Carlos consideraba importante tener un sistema de áreas protegidas representativo y bien financiado, administrado por el Estado o por instituciones privadas que contribuyan a que el estado asuma su rol de control y de protector de la riqueza natural del Perú. Por lo tanto, el/la candidato/a ideal al premio deberá concentrar su trabajo en áreas protegidas declaradas o por declarar o en áreas clave para la conservación de la biodiversidad.

2. Liderazgo y Creatividad

El estilo de liderazgo del Ing. Carlos Ponce del Prado era el de conciliación y negociación. Él siempre estaba llano a sentarse a la mesa con personas con diferentes perspectivas a fin de llegar a un acuerdo por la conservación. Sus argumentos se basaban siempre en datos concretos que había obtenido de sus propias investigaciones o de las investigaciones de sus estudiantes, colegas y asociados. El/la candidato/a deberá ser una persona que utiliza adecuadamente la información de las ciencias naturales, agrícolas, económicas, políticas y/o sociales de manera creativa para llegar a propuestas concretas de conservación.

3. Compromiso con el Perú

La ética de trabajo del Ing. Carlos Ponce del Prado estaba íntimamente ligada a su compromiso por el Perú. A través de su larga carrera profesional, el Ing. Ponce recorrió el Perú entero, inclusive muchos rincones a los que pocos han llegado. En cada lugar él encontraba una característica propia que lo distinguía de otros lugares por la riqueza natural, cultural y culinaria. El/la candidato/a debe tener un compromiso comprobado en contribuir por un Perú mejor a través de la creatividad en su trabajo, ya sea desde la propuesta privada (ONG, empresas, organizaciones de base, etc.) o desde el Estado (jefe de área protegida, guardaparque, funcionario público).

4. Cortesía/perfil de maestro

Siguiendo el espíritu del Ing. Carlos Ponce del Prado, el premio deberá ir a una persona que si bien puede haber tenido logros extraordinarios como conservacionista, es también generosa con su conocimiento y está ampliamente dispuesta a enseñarlo y compartirlo con otros, especialmente con las generaciones más jóvenes.

Nominaciones

Las personas interesadas en nominar candidatos deberán remitir la justificación de su nominación (300 palabras máximo), junto con la Hoja de Vida resumida del candidato (2 hojas máximo), a premio.carlosponce@profonanpe.org.pe, hasta el día 19 de noviembre de 2010, a las 5:00 pm.



Fonte: Luis Tovar Narvaez

Marcelo Segalerba

Sabi Game Park horrific poaching incident & three Arrests


ZWF Hotline - FYI - Reply Sandy McDonald re - Sabi Game Park horrific poaching incident & three Arrests - 21/10/10


Oh !! Not Again !! - thanks Sandy for the prompt but gruesome update - any further info you can supply plus any pics would assist - bad luck to you all - our thoughts and anger are with you !!

Your previous poached "tragic baby" hasn't been killed in vain - it spearheads much of the fight at International level - these people are barbaric and deserve no mercy - glad they were apprehended but only hope they get severe court treatment - no bail & long sentences !!

Sabie Game Park Mozambique's anti poaching unit yesterday arrested 3 poachers who had shot 2 Rhino.

The one Rhino was still alive with its horns hacked off and stumbling around breathing through the holes where the horns had been. This cow had been stunned by a bullet and failed attempts were made to chop her spine so that either bullets were saved or more gunshots would not be heard.

The scene was straight out of a horror movie, More arrests are being made today and tomorrow.

What's totally beyond words is that on Monday these very rhino were marked and tagged with micro chips amongst others that were fitted with radio telemetry systems and no less than a day later they have been poached!

Sent from my BlackBerry® wireless device


Fonte: Tim Condon

Congreso Mundial de Parques, Australia, presentó una propuesta formal a UICN


Después del interés expresado por varios países de convertirse en anfitriones del Congreso Mundial de Parques (UICN-CMP), 2014 un solo país, Australia, presentó una propuesta formal a UICN. Una misión de evaluación visitará en noviembre la ciudad de Melbourne, Australia, propuesta como sede del evento. Además, se reunirá con funcionarios clave de Parques Victoria, la agencia que presentó la propuesta en colaboración con el Gobierno Federal de Australia. La decisión final de comunicará en diciembre de 2010. Para más información: Zoe Wilkinson - UICN CMP,


zoe.wilkinson@iucn.org

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Gobierno del Perú establece la Reserva Nacional Pucacuro


El 19 de abril del 2005, Pucacuro fue declarada área natural protegida de administración nacional bajo la categoría de Zona Reservada. Ahora, cinco años después, tras el proceso de categorización que se inició en el 2005 y la conformación de su Comité Técnico para definir la categoría más apropiada, en base a la información técnica y un proceso participativo y consultivo con las comunidades del ámbito del área, el Gobierno del Perú lo estableció definitivamente como Reserva Nacional Pucacuro.


La reserva se ubicada en el distrito El Tigre, provincia y departamento de Loreto, cuenta con una extensión de 637,953.83 hectáreas y forma parte de la Ecorregión de bosques húmedos y Centro Endémico de Napo, identificada como una de las áreas más importantes a nivel mundial por su excepcional riqueza de especies y endemismos, motivos significativos por los cuales se aprobó su categorización a Reserva Nacional.

El área muestra una excepcional riqueza de fauna silvestre saludable, especies de interés económico y científico, tales como el Ateles belzebuth “maquisapa cenizo”; Pteronura brasiliensis “lobo de rio”; Podocnemis expansa “charapa”; Mitu salvini “paujil vientre blanco”; Priodontes maximus “yungunturo o armadillo gigante”; Pithecia aequatorialis “huapo” y el Callimico goeldii “supay pichico”, además de una gran variedad de peces ornamentales que son aprovechados por las comunidades Kichwa de la zona.

Como Reserva Nacional Pucacuro tiene ahora como objetivos el asegurar la protección de toda la cuenca hidrográfica del Río Pucacuro; asegurar un manejo sostenible de los recursos naturales prioritariamente en beneficio de las comunidades locales involucradas bajo un mecanismo integrador; y fortalecer estrategias de conservación con el Parque Nacional Yasuni en Ecuador, con el fin de asegurar la conectividad natural de la Ecorregión de los bosques húmedos del Napo.

Actualmente, con el recientemente instaurado Comité de Gestión, el Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado- SERNANP, busca lograr un enfoque ecosistémico y de integración con los actores claves para la gestión del área, como son: las comunidades, instituciones públicas y empresas privadas.

La existencia de una fuerte presión hacia la caza de fauna silvestre, cuyos stocks vienen siendo aún sostenibles, ha obligado a iniciar el ordenamiento del uso de aquellas especies que se encuentran más adaptadas a la caza continua y el establecimiento de restricciones sobre las especies más vulnerables.

Cabe resaltar que uno de los principales desafíos en la gestión de la Reserva Nacional Pucacuro será el proceso de manejo de recursos, plan maestro y zonificación en base a la participación local y actores públicos, y privados, así como de la lucha contra la tala ilegal. Asimismo mantener las acciones de conservación de los recursos naturales con el apoyo de las comunidades a fin de contribuir el desarrollo sostenible de la región Loreto a través de un mecanismo integrador.


Fonte: Ministerio del Ambiente – Perú

           Antonio Tovar Narváez

Ministra Brasileira recebe condecoração por áreas protegidas


Em nome do governo brasileiro, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, recebeu, nesta terça-feira (19/10), em Washington (EUA), uma homenagem especial da organização não governamental WWF, pelo sucesso do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), responsável pela criação de 24 milhões de hectares de unidades de conservação (UC) do Brasil.

De acordo com o Global Biodiversity Outlook, lançado em 2010 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o Brasil lidera a criação de áreas protegidas no planeta. Segundo o relatório, cerca de 75% dos 700 mil km2 de áreas protegidas criadas em todo o mundo desde 2003 estão localizadas em território brasileiro.
Entregue pela WWF Brasil e pela WWF Estados Unidos, a condecoração reconhece os resultados obtidos na execução da primeira fase do Arpa, de 2003 a 2009. "É um reconhecimento ao nosso País, que vive um momento muito particular e auspicioso, em que o crescimento econômico ocorre ao lado de inegáveis conquistas ambientais", ressaltou a ministra Izabella.
Para ela, os grandes desafios globais requerem soluções ousadas e criativas, distintas das soluções convencionais. "O Programa Arpa é sem dúvida um exemplo desse tipo de solução", disse. Dividido em três fases, o Arpa tem a meta de criar 45 milhões de hectares de UC de uso sustentável e de proteção integral até 2017.
Além da criação das unidades de conservação, o programa apoiou a consolidação de 18 unidades já existentes, em uma área de 8,5 milhões de hectares, criadas antes de março de 2000. Ainda na primeira fase, foi criado o Fundo de Áreas Protegidas, com US$ 25 milhões arrecadados, e executados projetos comunitários no entorno de UCs.
De acordo com estudo da WWF/UFMG/Ipam/Woods Hole Research Centre de Massachussets, a redução de emissões de CO2 promovida pelo Arpa, projetadas até 2050, corresponde a 70% da meta de redução global de emissões prevista para o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto.
A ministra destacou, também, as iniciativas do governo brasileiro para reduzir o desmatamento na Amazônia. Izabella afirmou que no período de agosto de 2008 a julho de 2009 foi registrada a menor taxa de desmatamento da floresta, com 7 mil km². "De acordo com as nossas estimativas, muito provavelmente registraremos um novo recorde na taxa de 2010", disse.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente – Brasil

           Marcelo Segalerba

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vigilantes da Natureza monitorizam os ninhos de Cagarros nos Açores

O esforço para preservar o cagarro, uma espécie protegida que nidifica nos Açores, continua, através da organização de brigadas nocturnas com o objectivo de salvar as aves que sejam encontradas em risco.


Nesta altura do ano, os cagarros juvenis abandonam os ninhos pela primeira vez, e são muitas vezes atraídos pela luz, sendo encontrados junto às estradas.

“Segundo os investigadores da Universidade dos Açores, apesar de poder haver alguma surpresa, o máximo número de aves que abandona os ninhos pela primeira vez deverá ocorrer no final da próxima semana”, garantiu o Director Regional dos Assuntos do Mar, Frederico Cardigos.

Desta forma, em todas as ilhas, os Vigilantes da Natureza estão a analisar, no terreno, se os cagarros já estão a sair dos ninhos, para que as brigadas nocturnas comecem a actuar.

Desde o dia 1 de Outubro, data em que se iniciou a “Campanha SOS Cagarro 2010” ainda não se registou nenhuma ave morta, o que para Frederico Cardigos pode ser explicado por os animais ainda não terem começado a sair massivamente, mas também porque “há um conjunto de entidades incluindo autarquias, EDA, portos e aeroportos, entre outros, que estão a fazer um real esforço de contenção de iluminação”.

Para além destes, o Director Regional afirma haver inúmeras entidades que contribuem para esta acção: “é já impossível, como felizmente acontece todos os anos, nomear todos os que contribuem para esta campanha, mas, para além da Administração Regional, estão envolvidos genericamente os escuteiros, as associações de bombeiros, as escolas, as organizações não governamentais para o ambiente, diversas empresas privadas, as Brigadas SEPNA da Guarda Nacional Republicana, a Polícia de Segurança Pública, a Polícia Marítima e, principalmente, centenas de voluntários anónimos”.

Desta forma, é feito um apelo para que a população adiria à iniciativa e que para isso contacte os Serviços de Ambiente da sua ilha para saber mais informações, e poder participar.

No entanto, qualquer pessoa, mesmo não fazendo parte de uma brigada nocturna pode, caso encontre uma destas aves em risco, entregá-la num local de recepção.

Na ilha Terceira, a GNR, a Policia Marítima, os bombeiros de Angra do Heroísmo e da Praia da Vitória, os armazéns da Culturangra, os “Securitas” no Porto Pipas e também os Serviços de Ambiente de Ilha, são os locais que recebem estes animais.

Em São Jorge, podem-se entregar nos quartéis de bombeiros, na PSP da Calheta e das Velas, na GNR e na Polícia e Delegação Marítima.

Em São Miguel todos os postos da PSP aderiram a esta campanha.

Na ilha do Pico, as aves podem ser entregues em todos os quartéis de bombeiros.

Na Graciosa, a entrega pode ser feita nos Bombeiros Voluntários da Ilha Graciosa, na PSP de Santa Cruz, na GNR, na Polícia Marítima, e nos Serviços de Ambiente de Ilha.

Nas Flores, as aves podem ser entregues aos Serviços de Ambiente de Ilha, ao Centro de Interpretação Ambiental do Boqueirão e também contactando o vigilante da natureza.

Em Santa Maria, o Serviço de Ambiente de Ilha e as EB1/JI de Almagreira e EB1/JI Sol Nascente são os locais onde podem ser entregues os cagarros resgatados, e também contactando o Vigilante da Natureza de Santa Maria.

Os Serviços de Ambiente estão também a organizar diversas acções de sensibilização nas escolas do arquipélago, para alertar as crianças e jovens para a importância de salvar esta espécie.

No sítio da internet www.soscagarro.azores.gov.pt e também no endereço electrónico cagarro@azores.gov.pt e no Serviço de Ambiente de qualquer ilha, serão disponibilizadas mais informações sobre esta iniciativa.

Fonte: A União

Adoptar modelo de Familias Guardabosques para proteger las selvas




La oferta se dio durante el Foro sobre el Cambio Climático, en la sede de la ONU, como evento previo de la Asamblea Anual de ese organismo, que tendrá lugar este miércoles, en su versión número 64.


Familias Guardabosques es el programa en el que hogares colombianos reciben beneficios a cambio de cuidar zonas de importancia ambiental. "Nuestro primer compromiso: cuidar la selva, 578 mil kilómetros de selva. Por eso el programa de Familias Guardabosques. Este es un programa único en el mundo y que nosotros lo proponemos para que se adopte por parte de la comunidad internacional. Podría estar incluido en la Convención de Copenhague y es un programa necesario para cuidar lo que queda de selva en el mundo", dijo. Uribe advirtió sobre los riesgos del cambio climático en el país: "Inundaciones en el Caribe, inundaciones en el Pacífico, en la Colombia insular, inundaciones en los valles interandinos; que se nos extiendan los desiertos y se nos afecte la agricultura en las tierras que garantizan la seguridad alimentaria; el deshielo de los picos que nos quedan cubiertos de nieve, son algunos de los riesgos de Colombia". EDULFO PEÑA ENVIADO ESPECIAL DE EL TIEMPO NUEVA YORK (ESTADOS UNIDOS).

Fonte: eltiempo.com

Marcelo Segalerba

domingo, 17 de outubro de 2010

A despesa do Ministério do Ambiente terá em 2011 um crescimento de 20,2 por cento


A despesa do Ministério do Ambiente terá em 2011 um crescimento de 20,2 por cento em relação a 2010, segundo a proposta do Orçamento de Estado hoje divulgada.




Para 2011, a despesa total consolidada do Ministério do Ambiente é de 392,4 milhões de euros, mais do que a estimativa de execução para 2010 de 326,4 milhões de euros. Este aumento de 20,2 por cento explica-se, essencialmente, pelo acréscimo no subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA), com uma variação positiva de 25,4 por cento. Na verdade, este subsector representa 58,8 por cento do orçamento do ministério. O subsector Estado apresenta um crescimento de apenas 1,6 por cento.

Numa análise mais detalhada, o Instituto da Água vai ter no próximo ano cerca de 30 milhões de euros para projectos de intervenção no litoral, nos quais se incluem troços da zona costeira que foram identificados como zona de risco.

O Instituto Geográfico Português terá uma verba de nove milhões de euros que será em grande parte atribuída ao Sistema de Exploração e Gestão de Informação Cadastral.



Na despesa deste Ministério surge com destaque a verba atribuída ao Fundo Português de Carbono, de 23 milhões de euros, um aumento de 325 por cento em relação ao ano anterior, que é justificada pelo reduzido grau de execução previsto para 2010.



Já o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana apresenta para 2011 uma taxa de crescimento de 26,3 por cento, com mais de 100 milhões de euros, correspondente a projectos considerado prioritários.

Água, resíduos, natureza e clima no topo da agenda



Para 2011, o OE indica como principais eixos ambientais os recursos hídricos, o abastecimento de água e saneamento de águas residuais, os resíduos, a conservação da natureza e as alterações climáticas.



Merecem destaque, por exemplo, a conclusão dos planos de gestão de bacia hidrográfica, defesa da orla costeira e de protecção e sistematização fluvial, com o apoio do Fundo de Protecção de Recursos Hídricos.

No domínio do ordenamento do território, será dada prioridade à reabilitação urbana, renovação da política de habitação, execução da política de cidades, Lei do Solo, melhoria dos sistemas de informação e planeamento territorial e a implementação da Estratégia Nacional de Gestão Integrada da Zona Costeira.



No domínio do abastecimento de água e saneamento de águas residuais, o Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais 2007-2013 (PEAASAR II) vai ser reavaliado. Serão mantidas a Estratégia Nacional para os Efluentes Agro-Pecuários e Agro-Industriais 2007-2013 (ENEAPAI) e o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água.



No sector dos resíduos, será aprovada a Estratégia Nacional de Gestão de Resíduos e impulsionada a gestão de lamas de estações de tratamento de águas residuais (ETAR).



Quanto à prevenção de resíduos, a proposta destaca o incentivo à utilização de sacos reutilizáveis e ao consumo da água da torneira.

Prevista a criação de novas áreas protegidas



No âmbito da conservação da natureza e da biodiversidade, está prevista a revisão da Estratégia Nacional (documento de 2001), integrando já os resultados da 10.ª Conferência das Partes (COP) da Convenção para a Diversidade Biológica (CDB), em Nagoya, Japão, este mês.



Será consolidada a fase de conservação in-situ (reprodução em cativeiro) do Plano de Acção para a conservação do Lince-ibérico (Lynx pardinus), e dar-se-á início à preparação das primeiras zonas para a fase seguinte, visando a libertação dos primeiros animais em cercados com cerca de três hectares.



Serão promovidas e apoiadas iniciativas de criação de novas áreas protegidas locais, regionais ou privadas, a classificação de novas reservas da Biosfera e impulsionado o alargamento da rede de áreas marinhas protegidas.



O Fundo para a Conservação da Natureza e Biodiversidade, regulamentado em 2010, será operacionalizado com vista a poder apoiar os primeiros projectos de conservação da natureza.



Na área das alterações climáticas, prosseguir-se-á com a mitigação por redução de emissões, e a adaptação aos impactos das alterações climáticas (nomeadamente através da Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas). Portugal vai ainda preparar o período pós-Quioto, depois de 2012, “através de uma estratégia nacional de baixo carbono”.



Em 2011 será consolidada a política de compras públicas ecológicas – nomeadamente na eficiência energética, obras públicas, construção sustentável e no transporte das entidades públicas.



Será ainda elaborada uma proposta de revisão da Lei de Bases do Ambiente (de 1987) e serão prosseguidas iniciativas de sensibilização e educação ambiental, bem como de aprofundamento da cooperação com as Organizações Não Governamentais na área do ambiente.

Botânicos apresentam lista com as 4000 espécies de plantas de Portugal


Uma equipa de 18 botânicos trabalhou três anos para criar a primeira lista de referência das plantas de Portugal. O inventário “limpou” repetições e nomes que vão mudando com o tempo e chegou ao número total de 3995 espécies.


À partida, fazer a lista das plantas de Portugal pode parecer coisa fácil. Mas não é. Foram três anos a estudar várias obras de referência – desactualizadas e regionais –, um autêntico labirinto por entre várias centenas de espécies.



Miguel Sequeira, presidente da ALFA (Associação Lusitana de Fitossociologia) – entidade que elaborou a lista -, explicou ao PÚBLICO alguns dos problemas. “Por um lado temos as espécies que, ao longo do tempo, foram adquirindo nomes diferentes e, por outro há plantas que têm várias nomenclaturas, conforme a região. E depois temos de ter o cuidado de não esquecer nenhuma espécie”. O botânico admite que “nem sempre é fácil descobrir onde estão as repetições”.



A equipa, de várias universidades, definiu um conjunto de critérios e deitou mãos à obra, criando a primeira lista que tem todas as plantas vasculares - autóctones, endémicas e introduzidas - e que inclui todo o território nacional. Agora, pode dizer-se com segurança que estão listadas no Continente 3314 espécies, 1006 no Arquipélago dos Açores e 1233 na Madeira. É esta região que alberga o maior número de endemismos (espécie que não existe em mais nenhum lugar), com 157. Nos Açores esse número chega aos 78 e no Continente aos 150.



E se existem espécies “comprovadamente extintas por território” – nomeadamente três endemismos na Madeira e um nos Açores - e outras de que não se conhece o paradeiro há cem anos, também é verdade que nas últimas décadas a galeria de plantas de Portugal tem sido aumentada por espécies exóticas. De acordo com esta lista, existem 412 espécies introduzidas no Continente, 710 nos Açores e 435 na Madeira. Miguel Sequeira explica o número mais elevado nas ilhas com a pressão humana. “No Continente, os habitats já estão saturados e não permitem tanto a entrada de plantas novas como nas ilhas”.



Lurdes Carvalho, do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade – entidade que coordenou o projecto – salientou que esta lista “permite tirar uma fotografia" da flora portuguesa, com muito “trabalho de actualização, clarificação e uniformização”. A responsável lembrou que “aquilo que existia eram listas que não reuniam todos os elementos necessários, nem estavam actualizadas. Esta é uma listagem definitiva”.



Ainda assim, deverá ser revista e actualizada anualmente. Além disso, acrescentou Lurdes Carvalho, há várias espécies que deviam agora merecer uma atenção mais profunda, nomeadamente as plantas com potencialidades medicinais, de estabilização de taludes e de margens dos cursos de água”.



A ideia do ICNB é também que esta lista ajude a preparar elementos de apoio à tomada de decisão em conservação da biodiversidade. “Estão agora reunidas as condições para lançar um trabalho de identificação de acções de conservação, no sentido de preservar as espécies com maior relevância em termos de necessidade de protecção”.



O próximo passo será a produção da Lista Vermelha da Flora de Portugal, à semelhança do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, publicado em 2005.

Fonte: Helena Geraldes

Público

sábado, 16 de outubro de 2010

Autarcas denunciam falta de recursos humanos no PNDI

A falta de recursos humanos no Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) levou quatro autarcas a escrever à ministra do Ambiente. Entendem que a gestão do parque está “morta” e lamentam que os serviços mínimos não sejam garantidos. O ICNB negou a situação.




O presidente da Câmara de Mogadouro, Morais Machado, acusou o PNDI de não ter funcionários administrativos e vigilantes da natureza para assegurarem os serviços mínimos. “De cada vez que um técnico tem de sair para o terreno, as portas da sede encerram e não há atendimento ao público”, lamentou.



O autarca disse ainda que “a situação está a deixar indignados agricultores, produtores florestais, turistas e público em geral”.

Morais Machado é apenas um dos quatro autarcas na área do PNDI que elaboraram um documento reivindicativo para entregar à ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, onde pedem a tutela daquela área protegida.



Os presidentes de câmara de Miranda do Douro, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Figueira de Castelo Rodrigo pedem “alterações” ao regulamento do PNDI, para que haja uma maior participação das autarquias na gestão da área protegida, que no entender dos autarcas está “morta”. “As quatro câmaras que integram a área protegida têm capacidade para fazer a gestão”, considerou o autarca.



“O parque tem sido um emblema da região dada a sua rica e única fauna e flora. No que diz respeito à sua organização administrativa, a situação é um desastre” afirmou Morais Machado. Os autarcas garantem que nas condições actuais o parque “não traz benefícios” para as populações.



Já o presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, António Edmundo, é da opinião que o actual plano de ordenamento do parque “limita as populações nos seus direitos”. “Tem de haver mais investimento nas áreas protegidas”, frisou.



ICNB lembra concurso para admissão de vigilantes





Em resposta, o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) garantiu que “procura manter o atendimento adequado ao público em todas as suas delegações”.



No que diz respeito à falta de vigilantes da natureza na área do PNDI, o ICNB afirmou que “está em curso um concurso para admissão de vigilantes”, os quais irão reforçar os serviços naquela área protegida.



Quanto ao encerramento da sede devido à ausência do técnico, o ICNB garantiu que isso “só aconteceu uma vez” e que os motivos foram de ordem pessoal”.



A "frágil situação das áreas protegidas" deverá ser discutida na Comissão Parlamentar de Ambiente, a pedido do PSD feito a 28 de Setembro. Serão ouvidos o presidente do ICNB e os directores das áreas protegidas.



O Parque Natural do Douro Internacional foi criado através do Decreto Regulamentar 8/98, de 11 de Maio, com o objectivo de conservar o património natural, promovendo, ao mesmo tempo, a melhoria da qualidade de vida das populações locais, em harmonia com a conservação da natureza.



O parque ocupa uma área de 85.150 hectares e abrange o troço fronteiriço do rio Douro, numa extensão de cerca de 1222 quilómetros, sendo considerado pelos especialistas em avifauna um santuário em toda a Península Ibérica, já que ali nidificam espécies ameaçadas como a cegonha negra.

Fonte: Lusa

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

FYI - Maputaland Hippo Poaching Ring Busted, Suspected hippo poacher arrested



FYI - Maputaland Hippo Poaching Ring Busted - suspected of poaching in the Ozabeni, Muzi Pans, and Lake Sibaya areas.




Suspected hippo poacher arrested



Larry Bentley - Zululand Observer 14/10/10



THE Public Order Policing Unit stationed at Muzi Pans arrested a suspect (30) on charges of illegal hunting, being in possession of animal products and possession of an unlicensed firearm and ammunition. The unit was alerted to criminal activity at a house which had been abandoned following the death of the owner.They discovered that the house was being used as a butchery and store by poachers. Inside the house 32 strips of hippo fat were found hanging on meat hooks.



In another room four hippo snares made out of heavy steel cable, a crocodile snare with four heavy steel hooks and 15 cable snares for small animals were found. Outside the house several pieces of hippo skin and fat were found hanging in trees. There was also a hippo foetus that had been gutted and left to dry.

More bones and skin were uncovered in two freshly dug holes. A male found near the house was detained and he led the police to his house 400 metres away where police found skulls of five more hippos. The police also found a .303-SMLE rifle and 21 rounds of ammunition.



According to the Ezemvelo KZN Wildlife staff, this is the first time that so many poached hippos have been found in one location. The arrest is expected to significantly curb illegal hunting in the iSimangaliso Wetland Park.





ARREST OF SUSPECTED HIPPO POACHER



Ezemvelo KZN Wildlife and the iSimangaliso Wetland Authority are extremely pleased with the arrest by members of the SAPF on 13 October 2010 of a man suspected of large scale poaching in the Muzi Pan/Mbazwane area of Northern Zululand. The arrest follows a long investigation into illegal hunting in the area and culminated in the arrest of Sipho Bhekizwe Zikhali (30) of the Manzibomvu area suspected of poaching in the Ozabeni, Muzi Pans, and Lake Sibaya areas.



Zikhali appeared in the Mbazwane Magistrates Court on 14 October 2010 and the case was remanded to 21 October for a bail hearing.



With the ongoing drought hippos are tending to gather in the Muzi Pan as the pans they normally inhabit dry up. The Muzi Pan complex lies outside the iSimangaliso Wetland Park and these animals are therefore vulnerable to poaching. Police found the remains of five hippos, several crocodiles, skins of antelope and monkeys as well as various cable snares used in hippo, crocodile and antelope poaching. They also confiscated a .303 rifle and 20 rounds of ammunition.



“The scale of this operation was very disturbing indeed,” said iSimangaliso Wetland Authority CEO Andrew Zaloumis. “We are very pleased indeed that this man has finally been brought to book and look forward to the outcome of the court case,” he said. “It is most encouraging to us all to know that with the support of our public and dedicated staff we can beat the poachers and they must not expect a soft deal from us,” he added.



Ezemvelo KZN Wildife CEO Dr Bandile Mkhize echoed these sentiments and noted that in several public addresses he had repeatedly warned poachers that they plundered the wildlife resources of KZN at their peril. “We are actively pursuing many leads with regards to poaching across KZN and our public can look forward to more news in the future regarding the arrests of poachers,” he said. “This poaching operation was one of the biggest ever to be uncovered in KZN and the arrest of its main operator will definitely send a message to others that the net is closing on them,” said Dr Mkhize.



The CEOs of both organisations paid tribute to the painstaking investigation involving their staff and the SAPF that lead to this arrest.



AJG/ Media Release No: 2010 - 10



For further information contact the Media Manager on 033 845 1235; email jeff@kznwildlife.com or fax 033 845 1299.



Fonte: Tim Condon

Portugal tem até 2014 para definir estratégias de defesa do ambiente marinho

Até Julho de 2014, Portugal deverá ter definidas as estratégias para garantir a boa qualidade das águas marinhas, de acordo com um decreto-lei que entrou hoje em vigor e que transpõe uma directiva europeia.


De acordo com o documento publicado ontem em Diário da República, o grande objectivo é garantir o “bom estado” do ambiente marinho – incluindo o leito do mar, estuários e as áreas costeiras - até 2020, conforme o previsto na Directiva-Quadro “Estratégia Marinha”, através de um plano de acção e de um calendário.



As tarefas com as quais o Governo se compromete passam pela prevenção e redução da poluição marinha, recuperação de áreas degradadas, valorização sustentável dos recursos marinhos e protecção do meio marinho nacional.



Até 15 de Julho de 2014, Portugal deverá avaliar o estado ambiental das águas marinhas, quantificar o impacto das actividades humanas nessas águas, definir as características de um “bom estado ambiental”, fixar metas e desenvolver programas para avaliar as águas periodicamente.



As medidas para concretizar estas tarefas deverão estar definidas até 2015. O trabalho no terreno deve começar até 2016.



"O meio marinho é um património precioso que deve ser protegido, preservado, valorizado e recuperado, com o objectivo de manter a sua biodiversidade e de possibilitar a existência de oceanos e mares diversos, limpos, sãos e produtivos, continuando a sustentar a utilização pelo ser humano e o desenvolvimento de importantes actividades económicas", pode ler-se no decreto-lei.



A aplicação deste decreto-lei vai ser coordenada pelo Instituto da Água, em colaboração com outras entidades, como o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Agência Portuguesa do Ambiente, Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura e Direcção-Geral da Autoridade Marítima.



Portugal tem uma das maiores zonas económicas exclusivas da Europa, que cobre uma área 18 vezes superior à sua área territorial terrestre. Este facto deve -se, em grande parte, às regiões autónomas insulares dos Açores e da Madeira.

Fonte: Público